Falarei um pouco de tudo, desde a minha paixão pela arte das unhas, pestanas e maquilhagem, à minha luta contra o peso meu dia-a-dia, não deixando ainda de partilhar as minhas obras primas com a ajuda da minha amiga bimby :)
Falarei um pouco de tudo, desde a minha paixão pela arte das unhas, pestanas e maquilhagem, à minha luta contra o peso meu dia-a-dia, não deixando ainda de partilhar as minhas obras primas com a ajuda da minha amiga bimby :)
O meu corpo adora tentar superar a minha auto-motivação com resultados menos bons, mas desta vez não conseguiu abalar a motivação, só mesmo fazer me lamentar o fim-de-semana no Porto e as idas a restaurantes
Vamos a isto então:
Não perdi nem ganhei braço;
Não perdi nem ganhei anca;
não perdi nem ganhei coxa;
Perdi 1 cm de cintura;
Perdi 800 gramas;
Perdi 0.6% de gordura;
ganhei 0.4% de água;
ganhei 0.2% de massa magra...
Não foi grande coisa eu sei, a treinadora sabe, basicamente após este resultados menos bons, o meu treino foi alterado totalmente, pelo que vamos ver se o meu corpo responde melhor assim.
No geral, ou na soma destes dois meses, perdi 2.6kg; 1.8% massa gorda; 1,5 cm de braço, 3.5cm de anca, 6 cm de cintura e ganhei 0.5% de massa magra.
Vou manter o foco, tentando desta vez cometer menos asneirada , na próxima avaliação quero estar abaixo dos 105kg.
Recentemente descobri uma alternativa saudável e super rápida para o meu pequeno-almoço, tão rápida que normalmente até tomo é no carro a caminho do trabalho.
Então em que consiste este pequeno-almoço? Nada mais nada menos que:
4 colheres de sopa de flocos de aveia
200ml de leite de aveia / soja /amêndoa... (também já fiz com o leite magro de vaca e também é bom)
1 banana
1 colher de sopa de mistura de sementes
canela a gosto
Tudo isto no liquidificador e voilá, sai um batido super completo, saudável e que dá para bebermos em qualquer lado!
Fico saciada por diversas horas, não como pão e sinto que estou a tomar um pequeno almoço super equilibrado.
Após 8 anos de carta imaculada sem qualquer tipo de incidente, hoje de manhã a caminho do trabalho, resolveram dar um beijinho na traseira do meu carro...
Vi todo o acontecimento pelo retrovisor, sem poder fugir para lado nenhum. Felizmente foi só chapa, eu e o Sr. do outro carro ficamos bem, só o susto é que pronto.
Mas devo dizer que me portei excelentemente bem, acho que o treino de preencher as participações de acidentes do meu irmão me deu um treino valente
Sorte a minha de ter um irmão mecânico que vai estar em cima do acontecimento do arranjo
Nota: Sendo muito sincera, já andava a precisar que alguém me desse um toque atrás para pintar o pára-choques
Ps. Não percebo porque é que a senhora da imagem é que bateu no carro da frente, maxismos
Depois de todos os pesadelos que passei por esta casa, finalmente está tudo resolvido, finalmente é nossa (minha, do A e do banco). Finalmente posso usufruir do meu espaço sem pensar em mil e uma coisas que faltam resolver, sem pensar que tenho o ordenado preso num banco.
Estou feliz sim :D Muito feliz... O meu objetivo até aos 30 anos está cumprido com 25 :P
Adoro tudo na minha casa, o poço, a cozinha linda, a minha entrada com tanto potencial para um mini jardim zen, as minhas casas de banho, as minhas torneiras, o meu quintalinho, enfim sou apaixonada :D e feliz :D
Adoro principalmente saber que após tanta coisa negativa demos a volta e conseguimos ficar por cima.
Algo se passa com o A, juro que deve ter feito asneira da grande...
Passo a explicar... O A, odeia crianças, o A odeia pensar em ser pai, para o A ter um filho era um acidente, para o A antes dos 30 ter um filho era arruinar a vida...
Acontece que, derrepente o A diz que quer um filho...
Isto já me faz lembrar quando não queria casar e depois pediu-me em casamento (embora no fundo eu sei que ele não quer casar, mas eu também não, por isso estamos bem)... Mas uma criança não pode ser posta no mundo com indecisões...
Agora sou eu que fico a pensar...
Não serei nova demais para ser mãe? Só tenho 25 anos (a minha mãe com esta idade já tinha o segundo a caminho)!
Não deverei esperar até ter uma casa própria, e aí sim levar o meu filho para a verdadeira casa dele?
Não deverei aproveitar e continuar a ser egoista enquanto posso?
Contudo, o instinto maternal aperta :/ Sempre me vi a ser mãe, é o meu sonho desde sempre...